ARTIGO – GRUPO AVANZI
Cibersegurança depende de Equipamentos de Qualidade e Profissionais Qualificados

Os recentes atentados ocorridos no Líbano utilizando equipamentos de radiocomunicação portátil e pagers, é um sinal de alerta aos gestores de recursos de TIC – Tecnologia da Informação e Comunicação. Esse artigo se destina a organizações públicas e privadas que em diferentes graus precisam gerenciar e mitigar vulnerabilidades e ameaças cibernéticas. Bem sabemos que tais ataques não ocorrem somente em situações de terrorismo.
Os sistemas de Radiocomunicação Profissional DMR – Digital Mobile Radio, suportam serviços de infraestrutura, gestão de modais de redes de serviços essenciais de telecomunicações em portos, aeroportos -navegação marítima e aérea, torres de controle de tráfego aéreo – ferrovias, metrô, Rodovias, dentre outros.
No âmbito privado importantes setores da indústria nacional são usuários de Sistemas de Radiocomunicação Profissional, tais como: siderurgia, mineração, plataformas de gás e petróleo, utilities (empresas de energia elétrica e abastecimento de água), órgãos de segurança pública (policiamento ostensivo e investigativo), prédios públicos – sede de governos – prefeituras de grandes Capitais. No âmbito dos serviços essenciais de municipalidades a radiocomunicação profissional suporta atividades de missão crítica, tais como: SAMU, Defesa Civil, Corpo de Bombeiros, Guardas Municipais, Serviço de Trânsito entre outros.
O que todos esses diferentes tipos de corporações têm em comum? São redes de Missão Crítica, cuja falha ou interrupção nas comunicações podem causar severos prejuízos, desastres ou a perda de vidas.
Os devices dessas redes possuem – latentes em si – o potencial de serem acionados à distância por radiofrequência ou pelo protocolo TCP/IP em caso de sabotagem. No caso em específico do atentado no Líbano, os equipamentos cuja presença é corriqueira em toda a parte, continham explosivos, conforme noticiado pela imprensa.
Aos gestores dessas redes de missão crítica o correto gerenciamento de ativos tecnológicos e recursos humanos é de fundamental importância. No âmbito dos equipamentos de telecomunicações adquirir equipamentos e acessórios certificados pela ANATEL nos termos da Resolução nº 715 é condição indispensável para o sucesso.
No entanto, não basta apenas que os equipamentos sejam certificados e homologados. Há que se conhecer vários detalhes técnicos da arquitetura de rede do sistema, bem como alguns parâmetros e requisitos mínimos dos equipamentos. Podemos citar dentre eles a autonomia e capacidade das baterias, os níveis de criptografia disponíveis em diferentes modelos protocolos (APCO25, TETRA, DMR, etc) features dos equipamentos, testes de vida acelerada – inclusive se o produto atende a normas militares mínimas – resistência à calor, umidade e água. Notem que tudo isso realmente importa na aquisição de um sistema de radiocomunicação profissional considerando o princípio da economicidade, que deve nortear as administrações públicas e privadas, de modo a aprimorar a qualidade do gasto, especialmente em tempos desafiadores como os de hoje.
Quando se compara somente preço, em se tratando de um bem de capital como os equipamentos de radiocomunicação profissional, que será utilizado por anos, às vezes décadas, certamente as escolhas serão equivocadas. Outro quesito de fundamental importância é a escolha de prestadores de serviços que atendam critérios mínimos de qualificação profissional, à guisa da lei federal nº 5.194 de 1966 que regulamenta a atividade de Engenharia no Brasil.
Com o intuito de elevar a qualidade do serviço de telecomunicações no Brasil e proteger o consumidor de produtos e serviços de telecomunicações a AERBRAS possui um checklist útil aos bons gestores de TIC – Tecnologia de Informação e Comunicação, que pode ser um guia para elaborar projetos de Sistemas de Radiocomunicação Profissional com excelente custo-benefício. Nossa Recomendação Técnica pode ser encontrada no link abaixo.
https://aerbras.org.br/recomendacao-tecnica-no-01/
Por derradeiro, concluímos que nunca foi tão necessária a visão estratégica, o planejamento de curto e médio prazo, a utilização de técnicas de gestão consagradas como PMbook, a adoção de políticas de compliance e ESG – Enviroment, Social, Governance consistentes para garantir padronização, sustentabilidade, resiliência, perenidade e confiabilidade das redes de telecomunicações de missão crítica, espinha dorsal das Nações, dos Governos e dos Estados.
Dane Marcos Avanzi, Advogado e Diretor Jurídico da AERBRAS
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